sexta-feira, 7 de novembro de 2014

REPROVAÇÃO ???

Dando uma corrida para atualizar o blog e deixar vocês por dentro de tudo que anda sendo discutido em sala, no dia 29 de outubro não tivemos aula devido uma paralisação e o professor Ivan nos deixou em seu blog dois links de reportagens sobre reprovação para que fizessemos uma reflexão em cima dessa temática, e na aula passada que ocorreu no dia 5 de novembro a turma discutiu sobre esse tema.
As reportagens são essas dos links a seguir:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/repetencia-erro-se-repete-cada-ano-567983.shtml?page=1

http://revistaescola.abril.com.br/formacao/repetencia-erro-se-repete-cada-ano-567983.shtml


O que pudemos perceber de acordo com essas reportagens e tudo que foi conversado em aula, que a reprovação não tem sido uma aliada para educação, e que sistemas de ensino que proíbem a reprovação possuem um rendimento melhor, de acordo com os exames nacionais. Essa temática diverge muito as opiniões, no sentido de que muitos condenam a reprovação e muitos defendem, e entre esses que defendem também há uma divergência, entre aqueles que acreditam na eficácia da reprovação em qualquer nível, e aqueles que acreditam na mesma a partir de determinado momento. De acordo com uma dessas reportagens, no Chile é possível reprovar a partir da 5ª série e, em Cingapura, a partir da 6ª. Agora no meu ponto de vista, acho que reprovar ou não, não é o ponto crucial, a questão é o olhar atento que o professor deve ter durante todo o ano nas possíveis dificuldades que os alunos possam apresentar, pois deixar para o final do ano diagnosticar algo, é o que ao meu ver faz com que inúmeros educandos venham chegar ao fracasso escolar. Se o professor fizer um acompanhamento durante todo o ano letivo, creio que as necessidades de reprovações serão quase inexistentes. E você, o que acha ??


No final da aula o professor pediu que analisássemos as taxas de aprovação, reprovação e abandono do Município de Duque de Caxias, percebendo as alterações a partir de 2010, escolher uma escola específica para comparar seus dados com os do município e por fim pensar em sugestões que possam ser dadas para resolver essa questão da reprovação. Então a próxima postagem será com essas informações, aguardem.... Por hoje é só! Boa noite queridos ;)

 

Debate sobre o texto: Projeto político pedagógico da escola: uma construção coletiva. De Ilma Passos Alencastro Veiga.

Nesta aula do dia 22 de outubro, foi discutido o Projeto político pedagógico das escolas, com base no texto em questão. Minha turma foi divida em dois grupos, onde cada grupo fazia perguntas sobre essa temática e todos dialogávamos sobre as questões levantadas. O PPP é algo que deveria ser atualizado anualmente pelas escolas, com a participação de toda a comunidade escolar, de acordo com a gestão democrática. Porém o que pudemos perceber com a troca de experiências relatadas em aula, que nossas escolas não vivem essa realidade, que muitas vezes a gestão não é participativa e planeja de acordo com a sua vontade, ou então nem faz um planejamento e o PPP fica de "escanteio". Considerando que o projeto político pedagógico é a identidade de sua escola, e que a partir dele são planejadas ações futuras afim de uma melhoria na relação ensino X aprendizagem de seus alunos, não é possível conceber a existência de escolas que não se utilizam do mesmo em sua prática.



Indico a leitura dessa reportagem que de forma bem resumida faz uma breve explicação sobre o que é o PPP e sua importância para a escola: http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-politico-pedagogico-ppp-pratica-610995.shtml


Abraços e até a próxima !!

Análise do texto: Modalidades Organizativas do Trabalho Pedagógico – Uma Possibilidade. Da autora Alfredina Nery.

Na aula do dia 08/10 a turma, dividida em grupos, apresentou uma análise de textos que foram designados para cada grupo. O meu grupo que tinha como integrantes eu, Caroline Alencar e a Letícia Pedro, apresentou o texto citado no título dessa postagem. Ele faz parte do documento do MEC “Ensino fundamental de nove anos: Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade”, e se inicia na página 109. Nele possui uma relação muito grande com todos os outros textos que os grupos apresentaram, pois contém exemplos práticos de como colocar em prática tudo o que os demais textos apresentam. Além de inicialmente dialogar com o leitor ressaltando a importância de se ver o aluno como sujeito, e a alfabetização sendo algo que faz parte de uma identidade única de cada sujeito. Outro ponto importante que a autora ressalta é a questão do planejamento escolar. Meu grupo fez uns slides que facilitam o entendimento de vocês a cerca do assunto, e indico para quem interessar, a leitura desse texto em questão, e dos demais textos do documento do MEC, para um aprofundamento mais rico na temática.

Segue em anexo o link onde minha parceira de grupo postou nosso slide, espero que gostem ;)

http://pt.slideshare.net/carolinecalencar/modalidades-organizativas-do-trabalho-pedaggico-40042357?utm_source=slideshow02&utm_medium=ssemail&utm_campaign=share_slideshow_loggedout

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Aula do dia 01/10

Bom gente, 
devido a correria do dia a dia estive um pouco afastada do blog, mas vou retomar algumas informações das aulas passadas para situar vocês em que "pé" andam nossas análises e discussões em sala de aula.
   No dia 1 de outubro tivemos a presença da Orientadora Pedagógica Claudia Lino, que trabalha na SME de Duque de Caxias. Ela de forma bastante clara nos situou um pouco na questão organizativa do trabalho escolar, não só por suas pesquisas, como também devido suas experiências na área. Abordou temas como alfabetização, alfabetização na idade certa, letramento, ciclo, rotinas e etc. 
   Ao meu ver, o ponto chave da palestra foi a abordagem da formação dos professores do segundo segmento, e a importância de uma formação continuada. Falou também da necessidade da participação de todos no processo educacional, e que as inquietudes, dúvidas e necessidades dos alunos devem sempre ser respeitadas e principalmente relevadas. O professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem do aluno, orientando, oportunizando as diversas experiencias, facilitando em geral a construção de cidadães desses alunos. Ela nos trouxe exemplos, e como ate então, o assunto era as eleições 2014, ela exemplificou possibilidades de trabalhar nessa temática com as crianças e nos trouxe um texto chamado Eleição na Floresta, que facilmente pode ser trabalho com as crianças.
   A palestra da orientadora Claudia foi ótima, e me ajudou a esclarecer muitas dúvidas. Se sentir vontade de saber mais da Claudia Lino, ou então tirar uma dúvida com ela, entre em contato com o e-mail: C_lino@terra.com.br.

Por hoje é só pessoal, em breve venho com mais postagens!!